#diversifica

No 2 – Pág. 7 colaboradores, dos quais 44% se identificam como pessoas negras. O número ainda é inferior ao da realidade do Brasil, de 56%, meta que Ellen pretende atingir proximamente, mas já muito acima do que é encontrado no mercado. Além disso, a agência também conta com 80% da liderança composta por mulheres e com duas pessoas trans na equipe. “Desde o começo procurei criar um ambiente bastante acolhedor, em parte por ser mulher, mas também por ter sido uma pessoa que veio da periferia e que não teve acesso às mesmas experiências que outros colegas de trabalho. Eu não queria que as pessoas que trabalhassem comigo tivessem essa sensação de insegurança, de precisar fazer mais do que os outros por causa do seu gênero ou cor de pele, porque isso é horrível. Eu quero criar um ambiente de trabalho em que a experiência de vida da pessoa possa ser valorizada, porque ela temmuita importância na estratégia. Isso é justiça social, mas também é uma forma de ter uma entrega para nossos clientes, que de fato representam a sociedade brasileira”, completa Ellen. ■Caixa de Ferramentas: Práticas, ferramentas e materiais de referência para produção, distribuição e gestão do jornalismo mais representativo; ■Diversidade nas Redações: Programa de fortalecimento de redações inclusivas, com foco em produção, gestão e captação diversa e representativa; ■Mapeamento Cultural Periférico: Um levantamento de veículos de comunicação para identificar iniciativas de jornalismo e jornalismo cultural em bairros com pouca cobertura de imprensa dentro dos municípios brasileiros; ■Jornalismo & Território: Um programa cujo objetivo é compartilhar com jornalistas e comunicadores locais ferramentas para melhorar a cobertura em seus territórios; ■Prato Firmeza: O guia gastronômico das quebradas é um serviço pra quem come e empreende na periferia, cujo objetivo é mostrar e valorizar a gastronomia nas periferias do Brasil; ■Redação Aberta: Um espaço de encontros, debates e treinamentos para jornalistas cobrirem seus territórios; ■Régua de Diversidade: É a primeira aplicação brasileira para medir a diversidade nas redações. Tem metodologia que guia a inclusão efetiva e avalia o impacto de mudanças estruturais nos processos de gestão, produção e distribuição; ■Sala de Redação: Um espaço virtual de encontro e mentoria entre jornalistas, repórteres e comunicadores locais da rede da Énois para produção e distribuição conjunta de investigações e reportagens sobre seus territórios. Confira mais detalhes em enoisconteudo.com.br/projetos Quer adotar práticas mais diversas em sua equipe, mas não sabe como? Confira alguns projetos e ferramentas criadas pela Énois que podem ser bastante úteis:

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