#diversifica

No 2 – Pág. 10 fontes e, por consequência, conteúdos mais diversos e plurais que tem sido um dos motivos de sucesso da Amazônia Real. O trabalho desenvolvido por Elaíze e Kátia vem atraindo novos públicos e acumulando reconhecimentos nacionais e internacionais. No começo de fevereiro, o britânico The Guardian fez um perfil de Elaíze e destacou a importância do trabalho da Amazônia Real ao fazer jornalismo com um olhar menos colonialista e mais atento às vivências da região. Segundo a publicação, “o que diferencia a Amazônia Real não são apenas as histórias que conta, mas como as conta. Isso começa com a quebra do que Farias chama de ’mito da neutralidade‘ no jornalismo. Ela não acredita que a objetividade seja possível, já que todos os jornalistas têm visões de mundo que inevitavelmente moldam a forma como contam histórias. Ou seja, diz ela, as formas ocidentais de entender o mundo são consideradas ’neutras‘, mas centradas na lógica econômica – muitas vezes errando o alvo quando se trata da Amazônia”. “Quebramos o paradigma de que o jornalismo online não aceita textos densos, de profundidade”, explica Elaíze. “A gente sempre produziu ‘textão’, por isso a maior parte das nossas reportagens são longas, extensas e profundas. Não são para serem lidas de maneira rápida, pois retratamos uma região que precisa de aprofundamento. São quase que documentos históricos, para serem lidos de maneira aprofundada e servirem de fontes de pesquisa, mesmo muito anos depois”. OS +ADMIRADOS JORNALISTAS DO BRASIL PASSAM POR AQUI SÉRIE: +ADMIRADOS DA IMPRENSA BRASILEIRA FEVEREIRO A ABRIL ABRIL A JUNHO JUNHO A AGOSTO JULHO A SETEMBRO SETEMBRO A NOVEMBRO CALENDÁRIO 2023 Informações: [email protected] e 11-99244-6655

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