Jornalistas&Cia 1502

Edição 1.502 - pág. 15 ANOS n Rui Xavier morreu na madrugada de 28/2, aos 79 anos, no hospital Samaritano, zona sul do Rio, depois de passar uma semana internado devido a um câncer de pulmão. O velório foi na sede da ABI, na mesma tarde, pois ele era conselheiro da entidade. O corpo foi cremado no dia seguinte, em cerimônia restrita à família. Xavier deixou duas filhas e cinco netos. u Nascido no Rio, logo no início da carreira foi preso político por dois anos, de 1969 a 71. Nos anos 1970, esteve na sucursal Rio da Gazeta Mercantil. Teve passagens ainda por Jornal do Brasil, O Dia, Veja e Exame. u Como editor de Política do Estadão, Xavier foi um dos convidados do Roda Viva, da TV Cultura, em 1994, para a entrevistar o então governador de São Paulo, Orestes Quércia. Ao vivo, ele protagonizou uma discussão com o político, que se tornou um dos momentos mais marcantes de sua carreira e da história do programa. Comunicação Corporativa-RJ n Carol Almeida não está mais na comunicação da Prefeitura de Magé, onde ficou por 13 anos. Ela segue realizando trabalhos pontuais de assessoria e está disponível para novos desafios no e-mail carolina_almeida@ msn.com ou WhatsApp 21-99377-9532. n Débora Diniz deixa depois de dez anos a Defensoria Pública do Estado do Rio, em que era diretora de Comunicação. Parte para carreira solo em sua empresa Próspera Comunicação, que vai atender ao Conselho de Presidentes dos Tribunais de Justiça do Brasil (Consepre), a Associação dos Magistrados da Infância e Juventude (Abraminj) e o Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos (GENI/UFF). Ela pode ser encontrada no e-mail contato.prosperacomunicacao@ gmail.com ou Whatsapp 21-99448-7438. Morreu Rui Xavier Rui Xavier Carol Almeida Débora Diniz Por Plínio Vicente (pvsilva42@ gmail.com), especial para J&Cia (*) Plínio Vicente é editor de Opinião, Economia e Mundo do diário Roraima em tempo, em Boa Vista, para onde se mudou em 1984. Foi chefe de Reportagem do Estadão e dedica-se a ensinar aos focas a arte de escrever histórias em apenas 700 caracteres, incluindo os espaços. Tuitão do Plínio A arte de escrever histórias em exatos – nenhum a mais, nenhum a menos – 700 caracteres, incluindo os espaços Januário abriu sua fazenda ao longo do rio Surumu, quase na fronteira com a Venezuela. Vivia lá com a bela morena Margarida, mas passava quase o tempo todo fora, trabalhando na imensidão das suas terras, criando o gado que depois embarcava numa balsa em Boa Vista com destino a Manaus. Quando a mulher passou a rejeitá-lo, reagiu com ameaças e ela lhe confessou: estava apaixonada por Romualdo, um cavaleiro errante que de vez em quando vinha lhe pedir pousada. Furioso, juntou a lacaiada e partiu em busca do tal sujeito. Andaram, andaram, buscaram por todo o canto e... nada! Quando voltou meses depois, encontrou a casa vazia. Margarida fora embora de vez. Com o conquistador do sertão do Prainha. Lacaiada – [De lacaio + -ada1.] – Substantivo feminino – 1. Dito ou ato próprio de lacaio; 2. Grupo ou grande número de lacaios. (Aurélio). O conquistador do sertão do Prainha Rio de Janeiro

RkJQdWJsaXNoZXIy MTIyNTAwNg==