Edição 1.502 - pág. 14 ANOS São Paulo n O Grupo EP, conglomerado de mídia afiliado da Rede Globo no interior de São Paulo e sul de Minas Gerais, está fazendo mudanças em sua gestão. Os jornalistas Marcelo Ferri e Marcelo Fontes foram promovidos a gerentes de Relações Institucionais da empresa. Os dois vão se reportar diretamente a Paulo Brasileiro, diretor de Relações Institucionais e Rádio do grupo. u Ferri, cuja área de atuação se concentra nas regiões de Campinas e Sul de Minas Gerais, está há 20 anos no Grupo EP. Trabalhou como repórter, apresentador do programa EP Agro e coordenador de Entretenimento da empresa. Seus objetivos no novo cargo incluem trabalhar na comunicação interna do grupo e nas marcas de programas como o EP Agro e o Terra da Gente. u Fontes, que atua nas regiões de Ribeirão Preto e São Carlos, tem 13 anos de casa. Foi coordenador de Programação e Mídia Digitais. Antes, passou por rádio CBN e jornal A Cidade, de Ribeirão Preto. No novo cargo, terá papel estratégico no fortalecimento de relacionamentos institucionais. E mais... n Morreu em 2/3 Ricardo Paoletti. Nos últimos anos, estava aposentado e morava em Santos. Trabalhou em TV Cultura, IstoÉ, Agência Folha e Gazeta Mercantil. Atuou também como jornalista do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo na década de 1980. Foi recentemente assessor de imprensa da Federação dos Professores do Estado de São Paulo. Marcelo Ferri e Marcelo Fontes são os novos gerentes de Relações Institucionais do Grupo EP Marcelo Ferri e Marcelo Fontes Divulgação Ricardo Paoletti Rio de Janeiro n A cobertura do Carnaval na TV, mais uma vez, reserva pérolas para os telespectadores. Um jovem repórter da GloboNews, no último final de semana em São Paulo, comentava a homenagem que a escola de samba Colorado do Brás prestou ao Mahatma Gandhi no enredo Afoxé Filhos de Gandhi no ritmo da fé. E saiu-se com esta: “O Ghandi que conhecemos foi um monge budista”. u Fez lembrar, essa no Rio de Janeiro, que ocorreu em Carnaval passado. Milton Cunha, que é um pesquisador sério do Carnaval, dizia, ao vivo, que determinado carro alegórico parecia um pagode chinês. Sua colega em cena retrucou: “Só você, Milton Cunha, inventando que na China tem a música pagode”. u Pena ninguém ter as gravações, que bem caberiam no Plantão de Notícias de Maurício Menezes. E o nosso ‘catador de pérolas’ ainda comentou: “Saudades do Sérgio Porto como Stanislaw Ponte Preta”. n O repórter Josué Amador, da InterTV, foi atacado por um grupo e teve seu celular roubado na av. Presidente Vargas, no Centro, durante a cobertura do Carnaval para o interior. A InterTV é afiliada Globo nas regiões Norte, Serrana e dos Lagos no Estado do Rio. Amador falava sobre os números de movimentação do público para essas regiões, quando um criminoso com spray jogou espuma em seus olhos e aproveitou o momento para furtar o celular. u A pronta ação de integrantes da escola de samba União de Maricá, que passava na hora, recuperou o celular de Amador. A apresentadora do RJ2 Michelle Canciler acompanhou o assalto ao vivo e comentou: “Eu sei que as pessoas querem curtir, mas, acima de tudo, é preciso respeitar quem está trabalhando”. O diretor de jornalismo da Inter TV Rolf Danziger emitiu comunicado em que dizia: “É fundamental lembrar que qualquer ataque a um jornalista é um ataque à liberdade de imprensa”. Em vez de gargalhadas, sorrisos no Carnaval... ...e a dureza do trabalho na rua Josué Amador
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