Edição 1.492 - pág. 30 Pará n A população de Belém acordou assustada em 11/12, quando tomou conhecimento de que o governador do Estado, Hélder Barbalho (MDB) tinha mandado para análise e votação na Assembleia Legislativa de um projeto de reforma administrativa no Estado. Um dos pontos do projeto era a extinção da Fundação Paraense de Radiodifusão – Funtelpa, que congrega rádio FM, televisão e portal de internet, chamados Cultura. Pelo projeto, a Fundação seria extinta e absorvida pela Secretaria de Comunicação. Na prática, o projeto subordinava os recursos humanos e o aparato técnico da Fundação ao interesse da assessoria de imprensa e do marketing governamental, acabando assim com a autonomia que sempre foi uma característica marcante da Fundação. u O anúncio recebeu diversas críticas e repúdios diante de tamanho desmonte. Por causa da repercussão negativa, o Governo do Pará anunciou a retirada temporária do projeto e justificou o recolhimento do texto, afirmando que ajustes serão feitos antes de um novo envio. Depois do susto inicial, servidores da Funtelpa, com apoio do Sindicato dos Jornalistas do Pará, além da população, começaram uma série de reuniões e manifestações contra a medida do governador. Quem quiser ajudar, dar uma força aos coleguinhas das emissoras Cultura no Pará, há um abaixo-assinado contra esse absurdo. Governo suspende decreto de absorção da Funtelpa pela Secom E mais... n Nil Muniz comemorou seis anos como analista, em vários cargos, na agência MASS, com atendimentos em Pará, Rio de Janeiro e São Paulo, passando pelos setores de energia, estradas e pontes em concessão, além de mineração e telecom, em companhias muito importantes para o Brasil. Em dezembro, ele completou quatro meses do desafio de integrar a equipe de comunicação da Azul Linhas Aéreas Brasileiras. “É um momento de novos desafios e voos incríveis, como jamais imaginei. Para quem nasceu e viveu numa cidade pequena do Marajó, com um dos piores IDHs do Brasil, estar onde estou é uma honra”, comentou Nil, que nasceu em Portel. n O Amazônia Vox, por meio do diretor executivo Daniel Nardin, passou a integrar a Rede de Jornalismo Climático da Universidade de Oxford. A sétima turma do programa será no primeiro semestre de 2025 e terá 100 jornalistas de todo o mundo, apenas sete baseados no Brasil, em mais de 800 inscritos. A Oxford Climate Journalism Network é um programa que apoia, qualifica e gera conexões em rede para uma comunidade global de repórteres e editores, em todas as áreas e plataformas de imprensa e mídia, para melhorar a qualidade, a compreensão e o impacto da cobertura climática em todo o mundo. O programa integra a iniciativa do Reuters Institute for the Study of Journalism da Universidade de Oxford, na Inglaterra. A rede que agora tem 500 membros, entre eles, o jornalista amazônida Cley Medeiros, de Manaus, que também colabora com o Amazônia Vox. Dessa maneira, Daniel é o representante de Belém, capital do Pará e sede da COP30 em 2025, em uma relevante rede de jornalistas climáticos de todo o mundo. n Bianca Teixeira foi promovida ao cargo de apresentadora oficial, editorachefe e gestora de jornalismo no SBT Pará. Ela substitui a Nara Bandeira, que deixou a emissora. n Anna Peres foi selecionada na Chamada Pública para reportagens jornalísticas baseadas em dados de biodiversidade do Instituto Serrapilheira. Outro paraense na seleção é Maickson Serrão, da Sumaúma Jornalismo. n A Temple Comunicação e a Vale estão entre as vencedoras da categoria Institucional do prêmio Top de Marketing Nil Muniz Daniel Nardin Anna Peres NORTE
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