Jornalistas&Cia 1482

Edição 1.482 - pág. 4 Nacionais n Segue até 15/10 o segundo turno da eleição dos +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças 2024. Em sua nona edição, a iniciativa classificou para a fase final 102 jornalistas, que disputam a partir de agora um lugar entre os TOP 50 +Admirados do Ano, e 76 publicações, que irão concorrer aos TOP 3 nas categorias Agência de Notícias, Áudio, Canal de Vídeo, Jornal, Programa de TV, Revista e Site/Portal. Para participar, basta acessar a cédula de votação em pesquisa.portaldosjornalistas.com.br e preencher um rápido cadastro, caso seja o primeiro acesso. u A eleição dos +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças conta com os oferecimentos de BTG Pactual e Febraban, patrocínios de APQC, CNseg, Deloitte, Grupo Nexcom e Vivo, e apoios de Gerdau, Latam, Portal dos Jornalistas e Press Manager. Empresas interessadas em associarem suas marcas à iniciativa podem obter mais informações com Vinicius Ribeiro (11-99244-6655 e [email protected]). n Durante o período eleitoral deste ano, a imprensa sofreu cerca de 38 mil ataques online entre 16 de agosto e 18 de setembro, de acordo com monitoramento da Coalizão em Defesa do Jornalismo (CDJor). A maioria dos ataques ocorreu no X (34.801), seguido por Instagram (2.716) e TikTok (491). A coleta de dados no X continuou mesmo após o bloqueio do STF em 31 de agosto, embora os números tenham diminuído. u Os relatórios revelaram um padrão de hostilidade, especialmente contra o Grupo Globo, com hashtags como #globolixo e #foraglobolixo. Outros veículos, como CNN e Jovem Pan, também sofreram ataques similares. No Instagram, a mídia foi associada a termos como “esquerdista” e “comunista”, reforçando a percepção de viés político. Além disso, foram registradas dez denúncias offline de ameaças, como a feita ao jornalista Artur Rodrigues pelo vereador Paulo Chuchu (PL), que mostrou uma pistola durante uma entrevista. n A 89ª Vara do Trabalho de São Paulo condenou a Record TV a indenizar o jornalista Arnaldo Duran em R$ 400 mil por danos morais, após uma “dispensa discriminatória” em 2023. Duran, diagnosticado com ataxia espinocerebelar tipo 3, uma doença degenerativa, teve a indenização concedida em decorrência de prejuízo socioeconômico, mental e à dignidade do profissional. A sentença também confirma uma liminar concedida no início do ano que obrigava a emissora a recontratar o repórter. As informações são do TRT-2. u A alegação da emissora de que a decisão foi tomada exclusivamente por questões financeiras foi interpretada como algo que “reforça o abuso de direito e a conduta ilícita”. Além da indenização, a Record deve pagar os direitos trabalhistas referentes ao período de 2006 a 2018, quando Duran atuava como PJ, mas exercia funções de CLT. Cabe recurso. Segundo turno dos +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças vai até 15/10 Monitoramento registra 38 mil ataques virtuais à imprensa nas eleições municipais Justiça condena Record a indenizar jornalista por dispensa discriminatória Arnaldo Duran

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