Jornalistas&Cia 1480

Edição 1.480 - pág. 57 Minas Gerais n Com o objetivo de ampliar o propósito de fortalecer a economia mineira e seus atores, o Diário do Comércio lançou o podcast Mercado&Finanças. O primeiro episódio foi ao ar em 16 de setembro. u Segundo Yvan Muls, diretor executivo do DC, “queremos trazer um olhar diferente para finanças, que às vezes é considerado distante, duro, e trazer para uma realidade mais próxima das pessoas, com diálogo, com as conversas com especialistas, CEOs, diretores financeiros sob o aspecto não só de mercado de capitais, de investimento, mas também do olhar da gestão de recursos para as empresas”. u O anfitrião da série é Davi Motta Maciel, o articulista mais jovem do Diário do Comércio, advogado especialista em compliance, direito empresarial e finanças. Ele conduz os podcasts, que têm duração média de 45 minutos, liberados quinzenalmente às segundas-feiras. “O objetivo é que o formato seja rápido, mas sem exageros, com conteúdo leve”, explica. u São vários os canais de distribuição do conteúdo: YouTube, Facebook, Instagram, TikTok, Spotify, Deezer e o portal Diário do Comércio. Diário do Comércio lança podcast Mercado&Finanças Davi Motta e Yvan Muls Aprovado como enfermeiro no concurso da Funai, Amarildo foi destacado para trabalhar em Roraima. Não na sede na fundação, em Boa Vista, mas numa aldeia ianomami distante da capital, onde estavam sendo implantados o pelotão do Exército e um posto de saúde, incluído o consultório médico. Ficou encantado com toda aquela estrutura e no dia seguinte já estava à espera de seus pacientes. Vieram dois soldados e um cabo, os três com desinteria. Aviou as receitas e quando saiu à porta deu com uma enxurrada de ianomami na fila. Só depois soube a causa: pura curiosidade. Filho de pai negro e mãe pataxó, do Sul da Bahia, viam nele, zambo, com pele de cor acobreada, a reencarnação de Guaraci, o deus sol. Zambo – [Do lat. vulg. *strambu, cláss. strabus, ‘vesgo’.] – Adjetivo/substantivo masculino. 1. Bras. Diz-se de, ou mestiço negro-acobreado, filho de negro e mulata ou de negro e índia; 2. (...); 3. (...) (Aurélio). Por Plínio Vicente (pvsilva42@ gmail.com), especial para J&Cia (*) Plínio Vicente é editor de Opinião, Economia e Mundo do diário Roraima em tempo, em Boa Vista, para onde se mudou em 1984. Foi chefe de Reportagem do Estadão e dedica-se a ensinar aos focas a arte de escrever histórias em apenas 700 caracteres, incluindo os espaços. Um cafuzo na aldeia Tuitão do Plínio A arte de escrever histórias em apenas 700 caracteres, incluindo os espaços Por Assis Ângelo Licenciosidade na cultura popular (LXXVIII) Neste artigo, Assis afirma que Ariano Suassuna se inspirou nos cavaleiros medievais, mas suas obras foram profundamente influenciadas pela cultura popular, refletindo alegrias, tristezas e sonhos do povo. O mesmo ocorreu com François Rabelais e Shakespeare, cujas obras também bebem da fonte popular. Aldous Huxley, no livro Admirável Mundo Novo, inspirou-se em Shakespeare, especialmente na peça A Tempestade. Huxley voltou ao tema em Regresso ao Admirável Mundo Novo (1958), refletindo sobre o futuro e alertando contra ditaduras, similar a Orwell em 1984. (Leia a íntegra no Portal dos Jornalistas) PRECIO SIDADES do Acervo ASSIS ÂNGELO Contatos pelos [email protected], http://assisangelo.blogspot.com, 11-3661-4561 e 11-98549-0333

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