Edição 1.474 página 39 Embrapa. O Pará e a Amazônia estão representados em cinco capítulos, assinados por cientistas e jornalistas da Embrapa Amazônia Oriental, com sede em Belém. As paraenses são as jornalistas Kélem Cabral, ex-jornal Amazônia, e Ana Laura Lima, ex-TV Liberal, que participaram com dois artigos cada; e Vinícius Braga, gaúcho também da Embrapa, com um. n Entra em atividade a tão esperada e ansiada Fundação Alepa, que leva o nome do saudoso jornalista Afonso Galindo, que fez parte da equipe de comunicação da Alepa e faleceu em 2023. Para comandar o time, foi designada a jornalista Haynna Hálex, diretora do programa Barra Pesada e coordenadora de multimídia do DOL, ambos veículos do Grupo RBA, e agora, presidente da Fundação Alepa. No time da Fundação está também o jornalista Roberto Apollo, que já passou pela Rádio Clube e pela Funtelpa. Alda Dantas segue comandando toda a comunicação da Alepa, junto com o jornalista Gleydson Souza, atual coordenador de Jornalismo da Rádio Clube e assessor de comunicação do deputado Chicão. n Diego Beckman, repórter do portal DOL, começou nesta semana em um novo cargo de jornalista na rádio CBN Amazônia, 102,3 FM. n A propósito da CBN, o jornalista Max Sousa voltou ao estádio Mangueirão em 10/8 no microfone da rede de rádios Futebol Globo CBN, no jogo entre Paysandu x Santos, pela série B do Brasileirão 2024. Diego Beckman Brenda Freitas, Helena Saria e Tati Lobato Kélem Cabral Ana Laura Lima n Ainda no tema CBN, em 9/8 a jornalista Helena Saria estreou na emissora a coluna Retrato da Política, para falar sobre política, uma pitada de perspectiva de gênero. A coluna entra no ar às 15h30, toda sexta-feira, no programa apresentado por Israel Pegado e Brenda Freitas. n A jornalista e professora da Faepa Tatiana Ferreira teve a tese de doutorado aprovada em 9/8 pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da UFPA – Naea. O tema foi sobre as mulheres do Território Agroextrativista Pirocaba, em Abaetetuba, região do baixo Tocantins, no Pará. n Depois de 83 dias preso, o blogueiro Leudécio do Socorro Arnoud Monteiro, mais conhecido como Leosam Arnoud, foi colocado em liberdade em Cametá, na região do Baixo Tocantins. O jornalista, muito atuante nas redes sociais, teve 12 pedidos de prisão solicitados pelo prefeito do município, Victor Cassiano, do MDB, que só se deu por satisfeito quando Leosam foi parar atrás das grades. O motivo da prisão, que o jornalista classifica como “perseguição”, está no conteúdo do blog que ele mantém, rico em críticas acirradas contra a Prefeitura de Cametá e recheado de denúncias contra a gestão municipal. A última publicação de Leosam nas redes sociais noticiou um bloqueio na rodovia BR-422, em que os moradores protestavam contra a falta de segurança no local. A postagem é de 6 de maio, e depois disso ele foi preso. u Leosam tem mais de 3.300 seguidores em sua página no Instagram, o que garante uma visibilidade considerável dentro de Cametá. Antes de ser preso, ele confirmou sua candidatura ao cargo de vereador na cidade, o que, de acordo com a esposa Joicilene dos Santos, foi a gota d’água para a decretação da prisão. O alvará de soltura apenas cita que Leosam foi preso por descumprir medidas cautelares estabelecidas pelo processo número 080268694.2021.8.14.0012, mas não descreve quais infrações seriam essas. (Com a colaboração de Dedé Mesquita – dedemesquita@gmail. com) Leosam Arnoud conitnuação - Pará Max Sousa Haynna Hálex
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