Jornalistas&Cia 1464

Edição 1.464 página 15 Especial Dia da Imprensa jornalístico. Isso, obviamente, tem vantagens e desvantagens. Há mais informações em circulação, mais empregos para jornalistas. Mas há um evidente conflito de interesses. “Não dá para imaginar, por exemplo, que a cobertura de uma quebra de corretora será feita da mesma forma que na mídia tradicional”, compara. Alguns gestores de publicações especializadas preferem fugir desse confronto e evitam fazer uma defesa pública do seu negócio e da confiabilidade das informações veiculadas. Aliás, simplesmente evitam falar sobre o assunto, o que acaba alimentando a polêmica. Outros, porém, recorrem a argumentos diretos para rebater as críticas a uma cobertura comprometida com os interesses dos donos das empresas financeiras. Para eles, em síntese, dá para fazer bom jornalismo de Economia nos dois tipos de publicação. Tanto faz se o dono é um banco, uma big tech ou uma família. O que importa é a governança da empresa. Governança que deve aparecer até na separação física entre o time de jornalistas e o time da área financeira. Além disso, segundo o mesmo raciocínio, em termos de risco de interferência nas informações, qual a grande diferença entre os donos das atuais publicações especializadas e os grandes anunciantes das publicações tradicionais, que, em muitos casos, também eram instituições financeiras? A XCOM agora é empresa B para fazer a diferença A XCOM entrou para um seleto grupo de empresas comprometidas com transparência, diversidade e sustentabilidade. Saiba mais em: xcom.net.br/sistema-b/

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