Edição 1.456 página 17 ESPECIAL DIA DO JORNALISTA discordo totalmente – 39 (9,2%) discordo parcialmente – 49 (11,6%) não concordo nem discordo – 52 (12,3%) concordo parcialmente – 145 (34,3%) concordo totalmente – 138 (32,6%) 7 discordo totalmente – 195 (46,1%) discordo parcialmente – 70 (16,5%) não concordo nem discordo – 43 (10,2%) concordo parcialmente – 94 (22,2%) concordo totalmente – 21 (5%) 8 Tenho possibilidade de me capacitar no uso de IA (tempo, capital, disponibilidade, apoio laboral etc.) Visão geral A maioria considera a possibilidade de se capacitar no uso de IA (66,9% de concordância − soma de parcial e total), enquanto 20,8% apontam alguma impossibilidade (entre discordância parcial e total). Homens cisgênero têm disponibilidade maior para se qualificarem em IA, com 73% de concordância (parcial ou total), do que mulheres cisgênero, com 60,2%. Profissionais contratados por job têm maior disponibilidade, com 87,6% de concordância (soma de total ou parcial). Profissionais com carteira assinada têm o menor índice de concordância, com 59% e o maior grau de discordância (24,4%), o que indica menor disponibilidade para se qualificarem. Entre as raças/etnias com maior representatividade na amostra, o uso de IA na apuração é significativamente menor entre os jornalistas pretos, com apenas 9,5% de concordância parcial (nenhuma total), contra 28,7% entre brancos e 27,5% entre pardos. 7 Perguntas sobre usos e considerações sobre utilização de IA Uso IA na apuração Visão geral Quase metade dos jornalistas não usam inteligência artificial na apuração de nenhuma maneira (46,1% de discordância total). Se somadas as taxas de discordância parcial e total, o índice de não utilização chega a quase dois terços da amostra (62,6%). Cerca de um em cada quatro profissionais usa IA na apuração (27,2% de concordância parcial ou total). 8
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