Edição 1.452 página 2 Últimas n Entre os meses de março e novembro, os jornais O Globo e Valor Econômico, da Editora Globo, e a CBN, do Sistema Globo de Rádio, programaram uma cobertura conjunta do G20 no Brasil. Os veículos vão produzir conteúdos especiais e realizar um ciclo de debates sobre os principais temas que mobilizam a comunidade internacional. u Ao assumir a presidência rotativa do G20 pela primeira vez – de 1º de dezembro de 2023 até o final de 2024 –, o Brasil pode destacar a inclusão, a redução da fome e da pobreza e o desenvolvimento sustentável, pilares da agenda brasileira à frente do grupo. “Com a complementaridade de O Globo, Valor e CBN, poderemos atingir um amplo público e fazer chegar a ele debates que representam não apenas o futuro do Brasil, mas do planeta”, diz a diretora de Redação do Valor Maria Fernanda Delmas. u Toda semana, essas mídias publicam reportagens, matérias especiais ou entrevistas exclusivas sobre tópicos abordados pelo G20. Os jornais vão ainda editar cinco cadernos especiais, explorando temas da agenda dos países e da sociedade civil que emergirem dos debates. Na CBN, um quadro semanal esclarece para os ouvintes a organização do G20. u Até o fim do ano, a cobertura especial G20 no Brasil terá seis debates presenciais, complementados por seis lives, com a participação de ministros, secretários, prefeitos, acadêmicos, especialistas, empresários e organizações sociais. O primeiro debate, para discutir as prioridades do País na presidência do grupo, será realizado no final de março, na sede da Editora Globo, em São Paulo. As lives serão transmitidas no YouTube do Globo e do Valor, no Facebook do Globo e no LinkedIn do Valor. u Os grupos de trabalho participam dos mais de 130 encontros ligados ao G20 programados para 2024, com a presença de ministros e secretários. Os debates podem acontecer em diferentes cidades do Brasil, nos Estados Unidos e na Europa, ou por videoconferência, confirmando a cúpula de chefes de estado, que será realizada em novembro, no Museu de Arte Moderna, no Rio. “Nossas redações se debruçaram sobre a extensa pauta do G20 para extrair os tópicos mais relevantes para a vida dos cidadãos”, afirma Flávia Barbosa, editora executiva do Globo. n Em edição extra distribuída em 11/3, J&Cia divulgou com exclusividade que começa a circular em abril, nas versões digital e impressa, a revista Veja Negócios, ponto alto de um projeto editorial de Veja (Editora Abril) focado em conteúdos de economia nacional e internacional, negócios e finanças. O projeto começou em julho de 2023 e já inclui duas newsletters diárias, dois programas de vídeo (Veja Mercado, diário, e Veja S/A, semanal) e uma sub-home no portal de Veja. Esta representa praticamente um novo site dentro do portal de Veja, para expandir a cobertura de economia, negócios, finanças, sustentabilidade, tecnologia, inovação e outros temas afins ao chamado campo dos negócios. VN começa a circular em 26 de abril e no dia 29 haverá um evento, no Palácio Tangará − hotel localizado no bairro Panamby, na capital paulista −, com a entrega de um prêmio para as 100 empresas mais influentes do País, que inclusive será o tema da capa de estreia. u “A revista será desdobramento de um dos pilares da Veja, a Economia”, diz o diretor editorial Mauricio Lima. O projeto está sob a responsabilidade de José Roberto Caetano, ex-Exame. Leia a integra da edição de J&Cia. n Pesquisa realizada pela Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) mostrou que quase 60% das mulheres jornalistas da imprensa na América Latina e no Caribe sofrem violência de gênero por parte de colegas do sexo masculino. Além disso, cerca de 60% das entrevistadas declararam que seus locais de trabalho não possuem ferramentas para lidar com essas situações. u A pesquisa, feita com o apoio da Union to Union (UTU), entrevistou 300 jornalistas em 15 países das regiões citadas, entre setembro e novembro de 2023. Outros dados relevantes do levantamento são que quase 67% das entrevistadas precisam ter outros trabalhos fora da área do jornalismo para complementar sua renda, e mais da metade das participantes ganha menos que colegas homens que ocupam os mesmos cargos que elas. u Outro problema detectado pelo levantamento refere-se a agressões sofridas pelas mulheres. Mais de dois terços das entrevistadas disseram que foram questionadas sobre seu trabalho de forma diferente dos colegas homens. Pouco menos de 40% das participantes sofreram ameaças de gênero online em decorrência de seus trabalhos. Confira mais detalhes do levantamento aqui. Veja Negócios começa a circular em abril, nas versões digital e impressa Cobertura conjunta do G20 no Brasil, durante todo o ano, de jornais e rádio do Grupo Globo Pesquisa mostra que 60% das mulheres da imprensa latino-americana sofrem violência de gênero Christina Wocintechchat/Unsplash
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