Edição 1.426 página 25 conitnuação - Pará n O SBT Pará teve muitas mudanças na equipe. Nara Bandeira tornou-se, merecidamente, a nova gestora/gerente de comunicação da emissora. Andrey Araújo, que estava como produtor e repórter, passou oficialmente a repórter. Marcela Conde, que era produtora de rede, virou editora. Thais Damasceno, que deixou na semana passada a Record TV Belém, e era produtora de local, virou produtora de rede, substituindo Marcela. Mayra Leal, que era repórter da praça local, é a nova repórter de rede da emissora. Silvano Viana e Thiago Barros foram contratados como produtores da TV. Sucesso a todos. n O repórter Luís Fernando Machado, que estava na agência Gaby Comunicação, mudou-se de Belém para Blumenau, em Santa Catarina, onde voltou a atuar como repórter de vídeo na NSC TV, que cobre a região do Vale do Itajaí, naquele estado. n Com a prometida realização da COP-30 em Belém, em 2025, a Prefeitura de Belém criou o Comitê Executivo Municipal da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas – COP-30, cuja assessora de comunicação é Sílvia Sales. Contatos pelos 9199985-6345 e imprensacop30@ gmail.com. n O repórter fotográfico Marcelo Seabra deixou a Secom/Agência Pará. Nara Bandeira Thais Damasceno Andrey Araújo Luís Fernando Machado Marcelo Seabra n Júnior Cunha, que passou pelo portal Roma News, é o novo coordenador de Esportes na Cultura Rede de Comunicação – Funtelpa. Ele volta à emissora onde começou como estagiário e depois foi repórter e produtor. n O Fórum Pamela Howard para Cobertura de Crises Globais, do International Center for Journalists – ICFJ, realizou nessa terça-feira (5/9), Dia da Amazônia, o webinar Além do desmatamento: pautas e fontes para a cobertura amazônica. O evento foi online e teve as participações de Daniel Dieb, gerente de comunidades do ICFJ/Fórum no Brasil; Ayla Tapajós, jornalista no WWF-Brasil; Caroline Rocha, gerente de Clima do WRI Brasil; e Daniel Nardin, coordenador-geral do Amazônia Vox. (Com a colaboração de Dedé Mesquita – dedemesquita@gmail. com) Júnior Cunha Daniel Dieb (em cima, à esquerda), Daniel Nardin, Caroline Rocha e Ayla Tapajós Tuitão do Plínio Por Plínio Vicente (pvsilva42@ gmail.com), especial para J&Cia (*) Plínio Vicente é editor de Opinião, Economia e Mundo do diário Roraima em tempo, em Boa Vista, para onde se mudou em 1984. Foi chefe de Reportagem do Estadão e dedica-se a ensinar aos focas a arte de escrever histórias em apenas 700 caracteres, incluindo os espaços. Neide e a filha Zuzu vieram reencontrar Oziel, que estava em Roraima já há alguns anos. Ficaram encantadas com a mansão e muito mais, riqueza que ele acumulou como pecuarista no território. Dono de puros sangues, eles viraram o xodó da família. Quando a filha apresentou Tadeu, o novo namorado, peão mal ajambrado, pai e mãe esculhambaram a moça, que o rapaz não passava de um zambembe, etc. e tal. Certa noite o capataz chegou correndo, esbaforido: “Patrão, o haras pegou fogo!”. Correu todo mundo, mas já não havia nenhuma chama. Do lado de fora, com queimaduras, o rapaz estava estendido no chão e os cavalos todos salvos. Foi parar no hospital e virou herói. Já não era mais um mambembe qualquer. Zambembe − [De zambo (2), com infl. de mambembe.] Adjetivo de dois gêneros. 1. Medíocre, ordinário, inferior; mambembe. (Aurélio) O herói que nasceu das chamas
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