Jornalistas&Cia 1424

Edição 1.424 página 23 conitnuação - Brasília u Nesta semana de comemorações, um estúdio interativo está montado no Espaço Mário Covas, no saguão de acesso ao Anexo II da Câmara. Quem quiser pode participar de uma gravação, que simula um cenário da TV Câmara − com câmera, microfone e teleprompter. Também é possível navegar em uma linha do tempo interativa, para assistir a vídeos curtos, que abordam os principais debates públicos do País nos últimos 25 anos, acompanhados de perto pela emissora. u O documentário TV Câmara – 25 anos, que conta a história da criação da emissora e sua evolução até os dias de hoje, está disponível no canal da Câmara no Youtube. Narrado com memórias dos que ajudaram a construir a emissora, o vídeo conta também os bastidores da consolidação de uma televisão de caráter público e todas as dificuldades e desafios que isso impõe. u Ainda sobre a Câmara, está no ar a segunda edição da campanha Rádio: uma história que já dura um século. Durante 15 dias, a equipe da Rádio Câmara convidou as pessoas que visitavam a Casa a contarem suas histórias com o rádio. Foram mais de 200 depoimentos, selecionados, editados e agora disponíveis no portal. A primeira edição da campanha, também presente no portal, traz depoimentos de profissionais que ajudaram a colocar a Rádio Câmara no ar, em 1999, e de emissoras parceiras, que levam o conteúdo produzido pelo veículo da Câmara a todas as regiões do País. Todo o material produzido pela rádio é público e gratuito. Exposição n Também em comemoração aos 100 anos do rádio, a mostra Rádio: Centenário e Antenado foi lançada em versão digital. Ela conta como o pioneirismo do padre inventor Roberto Landell de Moura, a curiosidade de engenheiros da Rádio Clube de Pernambuco e o idealismo do educador Edgard Roquette- -Pinto transformaram o destino do rádio, que nasceu como uma ferramenta de tecnologia militar e comercial e tornou-se um veículo de informação e cultura. Três áudios relatam momentos importantes da história do rádio no Brasil: o primeiro traz Roquette-Pinto falando da criação da Rádio Sociedade do RJ, em 1923; o segundo trata da primeira edição de A Hora do Brasil, em 7 de setembro de 1938; e o terceiro registra a entrada da Rádio Câmara no ar, em caráter experimental, em 1999. A exposição na Câmara Geraldo Magela/Agência Senado Programa Jovem Senador-2019 E mais... n Para celebrar o Dia da Fotografia, comemorado em 19/8, a Agência Senado produziu um especial exaltando o trabalhos dos repórteres fotográficos da agência nas dependências do Poder Legislativo. O especial teve concepção de Leonardo Sá; curadoria, edição, montagem e tratamento de Pillar Pedreira; pesquisa iconográfica de Anderson Vieira, Fernando Bizerra, Lindomar Cruz e Pillar; textos de Anderson Vieira; edição de texto de Valter Gonçalves; e apoio de Adriana França, Ana Clara Rocha, Braz Félix, Eliane Cordeiro, Fernanda Delfino, Marilda Pereira, Bárbara Batista, Afonso Celso, Marri Nogueira, Roberto Suguino, Geraldo Magela, Edilson Rodrigues, Leopoldo Silva, Pedro França, Marcos Oliveira, Roque de Sá, Jefferson Rudy, Waldemir Barreto e Jonas Pereira. Albino, pernambucano de Cabrobó. sarará, olhos esbranquiçados, negociava ouro, diamantes e pedras preciosas em Boa Vista. Quando Fernado Collor assumiu e a Polícia Federal passou a atacar os garimpos em Roraima, ele foi parar em Georgetown, Guiana, onde seguiu na mesma profissão. Precisando de secretária, recrutou várias moças e uma delas lhe chamou a atenção. Vinda de Macau, falava português corretamente, claro que com sotaque lusitano. Mai Ling ganhou o emprego e a confiança do patrão e ao lhe apresentar a mãe, a chinesa disse algo, ele não entendeu que língua era aquela e soltou um “arre água!”. Era dialeto yué e a moça logo explicou, sorrindo: “Ela disse que o senhor parece um marciano”. Yué − [juÈe] [Chin.]. Substantivo masculino. 1. Gloss. Conjunto de dialetos do chinês (3) falados nas províncias de Kwangtung (ou Guangdong) e Kwangsi (ou Guangxi) e ainda em Macau e Hong Kong; cantonês. (Aurélio). Tuitão do Plínio Por Plínio Vicente (pvsilva42@ gmail.com), especial para J&Cia (*) Plínio Vicente é editor de Opinião, Economia e Mundo do diário Roraima em tempo, em Boa Vista, para onde se mudou em 1984. Foi chefe de Reportagem do Estadão e dedica-se a ensinar aos focas a arte de escrever histórias em apenas 700 caracteres, incluindo os espaços. Um marciano na Guiana

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