Edição 1.416 página 48 n O Instituto Vladimir Herzog divulgou o regulamento da 45ª edição do Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, focado em valorizar trabalhos jornalísticos que defendem a democracia, a cidadania e os direitos humanos. As inscrições serão abertas em 1º de julho e irão até 31 de julho. u O prêmio tem sete categorias: Produção jornalística em texto, Produção jornalística em áudio, Produção jornalística em vídeo, Produção jornalística em multimídia, Fotografia, Arte e Livro-reportagem. Serão aceitos trabalhos veiculados entre 1º de julho de 2022 e 30 de julho de 2023. No caso da categoria Livro-reportagem, as obras devem ter sido editadas entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2022. E mais... n O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) divulgou o edital do 3º Prêmio Themis de Jornalismo. A iniciativa, do Conselho de Comunicação Social do TJRS, reconhece produções jornalísticas que destaquem as boas práticas do Poder Judiciário gaúcho relativas às atividades jurisdicionais, bem como ações de gestão que buscam qualificar prestação de serviços à população. Podem participar jornalistas profissionais, fotojornalistas e estudantes de Jornalismo que tenham produzido conteúdo para veículos de comunicação ou mídias oficiais de universidades. O prêmio para profissionais será um troféu e R$ 5 mil para o 1º colocado em cada categoria, R$ 3 mil para o 2º colocado e R$ 1,5 mil para o 3º colocado. O primeiro lugar na categoria Universitária recebe um troféu, e os demais recebem certificados com indicação da colocação alcançada. As inscrições irão de 15/9 até 24/9. O edital completo está disponível no site do tribunal. n Após três anos interrompido em decorrência da Covid-19, o Prêmio FEAC de Jornalismo está de volta. Nesta edição, a iniciativa destinada a publicações da Região Metropolitana de Campinas, terá como tema Iniciativas que transformam territórios. Podem concorrer até 13/10 trabalhos nas categorias Televisão, Jornalismo Online, Mídia Impressa e Rádio, com premiação de R$ 5 mil, e Produto Universitário, com prêmio de R$ 3 mil. Mais informações em: premiofeac.org.br. n Termina nesta sexta-feira (30/6) o prazo para concorrer ao Prêmio de Comunicação Fundação José Luiz Egydio Setúbal, iniciativa que tem como objetivo valorizar a produção de conteúdo que trate da saúde de crianças e adolescentes. Podem ser inscritos reportagens e materiais produzidos de junho do ano passado a junho deste ano. O resultado será divulgado em setembro, com premiação total de R$ 85 mil. Confira mais detalhes no site da premiação. n A Fundação Gabo anunciou os finalistas do Prêmio Gabo 2023. Ao todo, 15 trabalhos foram classificados para a etapa final, três em cada uma das cinco categorias da premiação. O Brasil está representado em três projetos finalistas. u Na categoria Fotografia, Lalo de Almeida classificou-se com a série Resistência, feita para a Folha de S.Paulo, sobre como os povos indígenas reagiram às ameaças das políticas destrutivas do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. u Na categoria Cobertura, foram para a final a reportagem Em audiência, juíza de Santa Catarina induziu menina de 11 anos grávida após estupro a desistir do aborto, de Bruna de Lara, Tatiana Dias e Paula Guimarães, para o Portal Catarinas/The Intercept; e a reportagem Nome aos bois, da Repórter Brasil, expondo os problemas ambientais e trabalhistas que envolvem dez dos principais pecuaristas do País. São responsáveis pelo trabalho Ana Magalhães, Marina Rossi, Álvaro Justen, Bruno Ventura, Flávio Vivório, Mario Medina, Andressa Liebermann e Diego Junqueira. u Os vencedores serão anunciados durante o 11º Festival Gabo, de 30 de junho a 2 de julho, em Bogotá. Confira a lista completa dos finalistas. Prêmio Gabo 2023 divulga finalistas; três trabalhos brasileiros integram a lista Prêmio Vladimir Herzog 2023 divulga regulamento Tuitão do Plínio Por Plínio Vicente (pvsilva42@ gmail.com), especial para J&Cia (*) Plínio Vicente é editor de Opinião, Economia e Mundo do diário Roraima em tempo, em Boa Vista, para onde se mudou em 1984. Foi chefe de Reportagem do Estadão e dedica-se a ensinar aos focas a arte de escrever histórias em apenas 700 caracteres, incluindo os espaços. Ricardo se engraçou com uma venezuelana e em pouco tempo ambos estavam morando sob o mesmo teto. Não no mesmo quarto, mas na pensão de dona Perpétua. Certo dia, a dona teve que se internar para uma cirurgia e entregou a Rosita, a quem dera emprego, as tarefas domésticas. Sem saber quase nada sobre culinária brasileira, a moça resolveu botar na mesa as delícias da terra de Simon Bolivar. Foi um sucesso. Recém-chegado do Ceará o rapaz se encantou com tudo, mas muito mais com a uchua que ela usava para fazer um dos pratos mais consumidos em seu país, a arepa. Tanto que nunca mais faltou farinha de milho na pensão e em pouco tempo Rosita e Ricardo já estavam sim, agora, dividindo o mesmo quarto. Uchua − [Do ronga.] − Substantivo feminino − 1. Moç. Farinha de milho cozida: (...) (Aurélio). A arepa de Rosita
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