Edição 1.411 página 45 Pará n Mais duas baixas na comunicação da Prefeitura de Ananindeua: Jorge Vidal foi exonerado e Bárbara Matos pediu demissão. Com essas saídas, já são 20 jornalistas que deixaram as assessorias de comunicação daquela Prefeitura em pouco mais de dois anos. n Tiago Furtado, que trabalhou na Secom-PA e no Diário do Pará, está há três meses na Prefeitura Municipal de Altamira, como responsável pelo atendimento e relacionamento com a imprensa. n Fernando Diniz, deixou depois de dez anos a CA Comunicação e começou em um novo cargo de fotógrafo profissional no grupo Líder. Para quem sabe, Fernando é fotógrafo na hashtag #NaPrópriaPele. n Matheus Viggo é o novo repórter da área de entretenimento do portal Roma News. n Nesta quinta-feira (1º/6), será lançado Bora Falar de Turismo, podcast e videocast com apresentação de Christina Hayne e Dani Filgueiras. Agora em junho, o cenário dos programas será o Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso, localizado em frente à Estação das Docas. A iniciativa é uma parceria de Fecomércio- -PA e Sesc-PA. n Camila Barbalho, que trabalhou na comunicação da Fundação Cultural do Pará, também advogada, cantora e musicista, passou em um concurso público e é servidora no Ministério Público do Estado do Pará. n O paraense Emanuel Vilaça, que foi da TV Liberal, agora é membro efetivo da Associação Brasileira de Imprensa (ABI). n A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e a Transparência Internacional – Brasil anunciaram os nomes dos jornalistas selecionados para participar gratuitamente da versão presencial do 18º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, de 29 de junho a 2 de julho, na ESPM, em São Paulo. Dez jornalistas dos estados que compõem a Amazônia Legal terão os custos de passagem e hospedagem cobertos pelas organizações, além de acesso gratuito ao evento, promovido pela Abraji. O financiamento é da Agence Française de Développement – AFD – e da empresa aérea Azul. Do Pará, a jornalista escolhida é Alice Martins Morais, que trabalhou em O Liberal. (Com a colaboração de Dedé Mesquita – dedemesquita@gmail. com) Jorge Vidal Tiago Furtado Fernando Diniz Matheus Viggo Dani Filgueiras Camila Barbalho Emanuel Vilaça Alice Martins Morais Tuitão do Plínio Por Plínio Vicente (pvsilva42@ gmail.com), especial para J&Cia (*) Plínio Vicente é editor de Opinião, Economia e Mundo do diário Roraima em tempo, em Boa Vista, para onde se mudou em 1984. Foi chefe de Reportagem do Estadão e dedica-se a ensinar aos focas a arte de escrever histórias em apenas 700 caracteres, incluindo os espaços. Quando chegou em Boa Vista Américo tratou de se enturmar com pescadores locais, pois desde criança gostava de lavar minhoca. Certo dia o levaram para uma noitada nas barrancas do Uraricoera, conhecido por sua fartura de peixes grandes, como dourado, o de pele, e outros tantos mais. Não demorou e lá veio um, uns 10 quilos, para alegria da turma. Pele tirada, a carne sem espinha filetada, salgada, espetada e levada ao braseiro. Minutos depois cada um pegou o seu naco e a festa estava completa: peixe e cerveja. Ao colocar na boca Américo se espantou com o sabor e a textura. Parecia mais um sushi. Quis saber como se fazia e a resposta veio rápida: era só saberecar por dois minutos e... pronto!!! Saberecar − [Var. de sapecar1, muito alterada.] Verbo transitivo direto − 1. Bras. Tostar, chamuscar, sapecar. [Outras var.: sabrecar e sabererecar. Conjug.: v. trancar.] (Aurélio). Sushi no Uraricoera Christina Hayne
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