Jornalistas&Cia 1407

Edição 1.407 página 31 Por dentro da Comunicação Pública Vem aí a segunda edição do Congresso Brasileiro de Comunicação Pública, Cidadania e Informação. O evento acontecerá nos dias 16, 17 e 18 de outubro de 2023 no Campus Natal da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Além das atividades presenciais na UFRN, o Compública 2023 contará com oficinas online no dia 17 de outubro. Elas serão ministradas por profissionais e pesquisadores da área de comunicação pública. A organização está recebendo propostas de instrutores até 2 de maio. O resultado da seleção será enviado aos inscritos até 10 de junho. Acesse para conferir o edital. O congresso é uma parceria da ABCPública e da UFRN. O público-alvo são estudantes, pesquisadores e profissionais que atuam na área de comunicação pública. Com o tema O direito humano à comunicação e as ameaças da desinformação, contará com palestras, mesas-redondas e apresentação de trabalhos científicos. Os grupos de trabalho abordarão questões como comunicação pública, mídias tradicionais e mídias digitais; direitos humanos e decolonialidade; democracia, transparência e participação; radiodifusão pública, privada e estatal no Brasil e na América Latina; direito à informação e acessibilidade; gestão e governança da comunicação pública. No dia 24 de abril, a Câmara dos Deputados celebrou os 25 anos da TV Câmara, criada em 1998 com a missão de ser fonte primária de informação e canal direto de comunicação entre o Parlamento e o cidadão. No ar 24 horas por dia, a TV Câmara pode ser assistida em todas as capitais do País e em 907 municípios, acessível para mais de 90 milhões de pessoas. Na sessão solene, Cláudia Lemos, presidente da ABCPública e que também é servidora da TV Câmara, falou em nome da associação, destacando a importância do canal: “Essa é uma missão que temos aqui, como servidores públicos e como comunicadores, de fazer a informação chegar aos cidadãos. E, mais do que informação, a TV Câmara é a face mais visível de um esforço enorme de comunicação que está em vários pontos da Câmara dos Deputados, cumprindo essa tarefa de fortalecer a democracia, promovendo a participação e a transparência, facilitando o acesso dos cidadãos aos serviços públicos”. Confira a sessão na íntegra. Últimos dias para o envio de proposta de oficinas no II Compública ABCPública participa da sessão solene dos 25 anos da TV Câmara Cláudia Lemos na sessão solene EM AÇÃO A Rede JP é uma rede de jornalistas negros, indígenas e periféricos do Brasil e do exterior focados em tornar a comunicação social mais diversa e representativa em toda a sua estrutura. Atuamos com os pilares de representatividade, educação e oportunidade. Conheça o nosso banco de talentos e acesse as nossas redes: @RedeJP | Linktree. Construir vínculos e inspirar as pessoas: é para isso que existimos. Faça parte da nossa rede: [email protected] R E D E Esta coluna é de responsabilidade da Jornalistas Pretos – Rede de Jornalistas pela Diversidade na Comunicação Criadas em 2018, as redes de jornalistas de Brasil, Estados Unidos e Reino Unido são lideradas por profissionais experientes, que levam a discussão a um outro patamar, gerando impactos a curto e longo prazos para profissionais de grupos sub-representados e para a comunicação. Isso tanto através das capacitações que podem acelerar a trajetória profissional, aumentando a possibilidade de conseguir vaga de trabalho, quanto por meio do intercâmbio de conhecimento entre profissionais negros de diferentes áreas dentro da comunicação ou até mesmo levando o debate sobre as questões raciais que permeiam a carreira de jornalistas em diferentes regiões do mundo. “Comecei o We Black Journs para criar uma plataforma importante para celebrar e fortalecer a validade das vidas negras em uma indústria onde tradicionalmente não havia muitos de nós”, diz Hannah Ajala, fundadora do We Black Journos, do Reino Unido. “E porque somos cada vez mais numerosos, é importante que isso seja celebrado, abraçado e normalizado”. Leia a reportagem completa. Redes de jornalistas dos EUA, Reino Unido e Brasil: o que têm em comum e como atuam em parceria pela diversidade na comunicação Hannah Ajala (We Black Journos) Sara Lomax Reese (URL Media) Marcelle Chagas (Rede JP)

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