Jornalistas&Cia 1399

Edição 1.399 página 18 n O repórter Vagner Tolendato, da Globo Minas de Belo Horizonte, protagonizou uma cena inusitada durante a cobertura ao vivo do carnaval, quebrando um dos protocolos da emissora. Segundo o portal Moon BH, ele estava nas ruas da capital cobrindo os blocos e festividades quando decidiu fazer a coreografia da música Zona de Perigo, de Léo Santana, hit da festa. Vagner, que parece com o cantor, disse que estava pagando uma promessa, divertindo muito os colegas no estúdio. Bloco de Belô n Depois de dois anos, o Bloco de Belô, formado por jornalistas e comunicadores de Belo Horizonte, voltou às ruas para agitar os foliões com muita música, dança e diversão. O bloco foi criado em 2014 pelo jornalista e produtor cultural Robhson Abreu. Este ano, a previsão era de que 300 mil pessoas participassem durante as seis horas de desfile. u O bloco lançou a canção Capital da Alegria, uma homenagem à cidade de Belo Horizonte e seus encantos, composta por Alex Rodrigues, também vocalista do bloco. Segundo Abreu, a canção é como o jingle da cidade, fácil de memorizar, uma “música chiclete”. u O jornalista Ney Mourão, criador do bloco Tamborins Tantãs, que faleceu no ano passado, foi lembrado com carinho especial pelo amigo de profissão por todo o seu legado. u Outra novidade este foi a banda Bloco de Belô, composta por seis músicos, criada com interesse em participar de festas no interior do estado e encontros com blocos e outros eventos. Bloco da Imprensa n Em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, o Bloco da Imprensa saiu animando as ruas no centro, incluindo profissionais e foliões que esperavam se divertir durante a programação de pré- -carnaval da cidade. Os grupos Tititi da Resenha e Paticumbum guiaram a festa. n Eduardo Costa, apresentador na rádio Itatiaia, assinou contrato com a BandNews TV. A expectativa é que ele estreie programa em abril, para o qual já está preparando equipe. u Segundo o portal Moon BH, ele não vai deixar a Itatiaia, em que apresenta com Fernanda Viegas o programa Rádio Vivo, em que especialistas de diferentes áreas abordam o que está acontecendo em Belo Horizonte, Minas Gerais, no Brasil e no mundo. n Cinco servidores da Rádio Inconfidência, administrada pela Empresa Mineira de Comunicação (EMC), foramdemitidos, entre eles o locutor José Parreiras de Oliveira, 95 anos, que estava prestes a completar 75 anos de carreira. O Sindicato dos Jornalistas de Minas informou que trabalha para tentar reverter o caso. E mais... n Com a expectativa de que o sinal das antenas parabólicas seja completamente desligado no Brasil até o fim de 2023, a Rede Minas, canal público e federal, já tem uma nova frequência: 4094 MHz. A programação poderá ser acompanhada no Brasil e nos países da América Latina pelo satélite StarOne D2. A Rede Minas também pode ser assistida pelo canal 9, na Claro TV, Claro TV HD e Oi Fibra. Além disso, seus conteúdos estão disponíveis no site redeminas.tv e na plataforma de streaming EMCplay. n Ainda sobre a Rede Minas, o programa Brasil das Gerais, mais tradicionais do estado, completou 24 anos em 22 de fevereiro. Ele aborda de forma leve temas importantes de educação, cultura, saúde, qualidade de vida, finanças e gastronomia. Para celebrar o aniversário, contou com uma edição especial coma apresentadora PatríciaPinho recebendo Roberta Zampetti, aprimeiraa lideraroprograma, em que ficou por 16 anos. (*) Com a colaboração de Admilson Resende ([email protected]), da Multi Comunicar Ecos do carnaval em Minas Vagner Tolendato Robhson Abreu (de barba) comanda o bloco Eduardo Costa assina com a BandNews TV Demissões na Rádio Inconfidência conitnuação - Minas Gerais (*) que também publicou um livro de contos e textos sobre a vida das mulheres brasileiras, a partir do conceito de gêneros, etnias, da perversidade do racismo e injustiça social. n Ana Paula Pedrosa, 44 anos, destaca que não saberia viver sem escrever e que começou depois da maternidade: “Eu revisitei a minha própria infância. Trouxe histórias do fundo da memória e ainda conto com a ajuda das minhas duas filhas, que dão palpites, sugeremmudanças e até ‘batizam’ os personagens. Comecei inventando estórias para Beatriz e Helena e, depois, contando para as amigas delas, até que viraram livros. Mas também escrevo crônicas e outros tipos de textos sobre diversos assuntos, e linhas semmuito sentido que podematé ser deletadas em pouco tempo”. Atualmente ela trabalha como produtora de rede na Record Minas. Ana Paula Pedrosa

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